É parvo cantares o "Se eu fosse um dia o teu olhar", tu, que não tiras os óculos escuros desde a segunda edição do "Viagens".

(no seguimento de "Se eu fosse dar banho ao cão", em http://fait-d-i-v-e-r-s.blogspot.com/)
Nada defende o ser humano dos maus odores tão bem como a Internet. Por isso aqui guardo sapatos. Ou então não. Mas se disser que são sapatos, ninguém virá seguramente aqui meter o nariz.
"…vou deixar bem claro que sou o maior, e que sem mim ninguém pode viver.
Depois logo se vê… calculo que hão-de voltar para suas casas a pensar nisso.
Tudo correrá bem até encontrarem na rua alguém que vive sem mim. Encolherá os ombros e dirá duas coisas: que sim, vive; e sim, sem mim.
Tudo correrá bem até aí..."